O Livro da Ladjane Bandeira, BIOPAISAGEM, já está á venda!!!

Direto do Blog: Biopaisagem.blogspot:

A modernidade, com o seu ímpeto demolidor de todas as autocracias, transformou o fenômeno da genialidade artística numa ofensa pessoal. Uma ofensa aos críticos, em geral, e a uma crítica que passou apregar um nivelamento por baixo dos produtores culturais, assegurando a todos os mortais o direitoindiscriminado à criação e ao reconhecimento acadêmico, independentemente da qualidade de suas obras.

Os critérios estéticos, que orientavam os juízos de valor sobre os produtos, foram substituídos por critérios de inserção social dos sujeitos produtores, o que se revela problemático quando se admite que as pessoas não são iguais. No entanto, a diversidade humana, assim como a diversidade ecológica, é uma de nossas maiores riquezas. Negar o gênio equivale a ignorar deliberadamente a existência de um prodigioso e intrigante fenômeno que continua a demandar atenção, desvendamento e cuidado. Significa ainda abster-se de conferir a atenção necessária às mensagens veiculadas pelos textos de qualquer natureza que surgem da natureza excepcional desses indivíduos. Se não para elevá-los a um qualquer panteão de glória – o que desagrada à ânsia de igualitarismo dos atuais tempos de massificação e globalização nas artes – pelo menos para não se ignorar os desafios que nos lançam as suas existências, e não se desprezar os documentos de suas vidas, que são as suas obras.
A aversão da crítica de arte aos gênios na atualidade tem repassado à ciência a primazia da investigação sobre o fenômeno. Em Touched with fire, Kay Redfield Jamison, professora de psiquiatria da Escola de Medicina da John Hopkins University, estudando a elevada incidência do diagnóstico de transtorno bipolar em artistas de diversas áreas, em diversas épocas ao longo da história, e as alternativas de tratamento sugeridas pelas pesquisas recentes, comenta:
What remains troubling is whether we have diminished the most extraordinary among us – our writers, artists and composers – by discussing them in terms of psychopathology or illness of mood. Do we – in our rush to diagnose, to heal, and perhaps even to alter their genes – compromise the respect we feel for their differentness, independence, strength of mind and individuality? Do we diminish artists if we conclude that they are far more likely than most people to suffer from recurrent attacks of mania and depression, experience volatility of temperament, lean toward the melancholic, and end their lives through suicide? I don’t think so. (1994:259)

O que permanece um problema é se estamos reduzindo a importância daqueles mais extraordinários entre nós – nossos escritores, artistas e compositores – quando os estudamos e avaliamos em termos essencialmente psicopatológicos ou comportamentais. Estamos nós – na urgência de diagnosticar, curar e, talvez, até mesmo alterar seus genes – comprometendo o respeito que sentimos por sua diferença, independência, energia mental e individualidade? Nós os reduzimos se chegamos à conclusão que eles são mais suscetíveis do que a maioria das pessoas a sofrer de ataques periódicos de mania obsessiva e depressão, qualquer temperamento instável que leva à melancolia e ao suicídio? Eu não penso assim.

Ao contrário do ponto de vista científico – para cujo reducionismo chama a atenção o comentário da pesquisadora –, a perspectiva tradicional da crítica de arte, por se concentrar antes na qualidade das obras do que nas biografias dos artistas, sempre tendeu a salvaguardar o valor humanístico de suas produções, conferindo a essas pessoas um passaporte para a vida e para o reconhecimento social. Mas a atual rejeição da genialidade pela academia – salvo raras vozes como a do polêmico crítico americano Harold Bloom (autor de um ousado compêndio intitulado Gênio, no qual insiste, apesar das limitações previsíveis num estudo deste calibre, na defesa da excepcionalidade na criação artística) – põe em risco a própria existência destes seres, que se tornam alvos de uma ciência conduzida por valores positivistas e pragmáticos, cegos a tudo o que transcende o universo semântico no qual se instrumentalizaram.

Para a definição de gênio em seu livro, Bloom propõe uma formulação muito simples, que vale a pena a pena lembrar e que pode ser transposta para outras artes além da literatura:

Todas as mentes criativas exemplares aqui incluídas contribuíram para a expansão da consciência dos respectivos leitores e ouvintes. As questões que devemos colocar a qualquer escritor são as seguintes: ele ou ela alarga a nossa consciência? E como isso se dá? Sugiro um teste simples, mas eficaz: fora o aspecto do entretenimento, a minha conscientização foi aguçada? Expandiu-se a minha consciência, tornou-se mais esclarecida? Se não, deparei-me com talento, e não com gênio. Aquilo que há de melhor e
de primordial em mim não terá sido tocado (2003).

Este livro-catálogo nos apresenta um caso singular no contexto dessa discussão. De um lado, por resgatar e trazer a público, após uma década da morte da artista, os resultados da atividade silenciosa que ela desenvolveu, sobretudo durante os últimos dez anos de sua reclusão voluntária e de seu afastamento deliberado de toda vida social – decisões que representaram uma verdadeira guinada numa história pessoal até então marcada por experiências de sucesso e de intensa atividade intervencionista nos circuitos culturais e midiáticos –; e de outro, por atestar o incansável empenho da curadora de sua obra e sua sobrinha Márcia Miranda Lyra, fundadora do Instituto Cultural Ladjane Bandeira, em reacender o interesse dos estudiosos e apreciadores de arte sobre a peculiaridade e a flagrante atualidade do projeto que se intitula Biopaisagem.

 

VÁ A TEATRO!!!

Porto Verão Alegre está aí !

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Aula Magna sobre o cientista Charles Darwin

O sonho de Darwin sempre fora conhecer as paisagens de lugares distantes descritas nos livros que ele lia com tanto prazer do naturalista Alexander von Humboldt. A sua imensa curiosidade o tornou um cientista com muito da personalidade de um explorador e o levou a uma viagem de quase cinco anos. São os acontecimentos dessa jornada feita pelo cientista que tratará a Aula Magna da UFRGS, Darwin: o postilhão dos Andes, que ocorre às 10h do dia 16 de setembro, no Salão de Atos.

O professor da USP, Nélio Marco Vincenzo Bizzo, será o responsável por conduzir o evento. Bizzo é mestre em Biologia Genética e atua principalmente nas áreas de ensino da evolução, darwinismo e História e Filosofia da Biologia.

Durante o encontro, será contado como Darwin coletou, nos Andes e nos trópicos, as amostras de espécies que foram indispensáveis para que ele formasse seu pensamento inovador sobre a evolução. Através dessas observações, ele rejeitou a teoria comumente aceita na época sobre a perfeita adaptação dos seres vivos; concebeu a ideia do tempo geológico e percebeu a profunda relação entre a história dos seres vivos e da Terra.

Além disso, na ocasião também será lançado o livro de Bizzo, “Darwin – do telhado das Américas à Teoria da Evolução”. A obra, pertencente à coleção ‘Imortais da Ciência’, da editora Odysseus, apresenta o contexto em que o cientista inglês vivia e como esse influenciou o seu pensamento. As excursões do inglês são descritas pelo professor em detalhes, como a ocasião em que Darwin descobriu a relação entre a diversidade da fauna do Chile central e do oeste da Argentina e o surgimento da Cordilheira dos Andes, separando os dois países. A evolução do pensamento do naturalista é situada dentro do desenvolvimento da ciência como um todo.

O cadastro para participar do evento pode ser realizado através do site http://www.difusaocultural.ufrgs.br/agendamento/. A entrada é franca.

O QUE: Aula Magna “Darwin: o postilhão dos Andes”
QUANDO: 16 de setembro – quarta-feira
HORÁRIO: 10h
QUANTO: Entrada franca
ONDE: Salão de Atos da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110 – Campus Centro)
INFORMAÇÕES: Telefones: 3308 3034 e 3308 3933 ou Email:
difusaocultural@ufrgs.br

nuclear

Nazismo e bomba atômica são temas de palestra
Segunda Guerra Mundial, bomba atômica e o controverso papel de Werner Heisenberg na construção da arma nuclear nazista, são os tópicos a serem abordados no encontro A massa crítica e o programa nuclear nazista. O evento ocorre às 19h30min do dia 17 de setembro, na Livraria Cultura do Shopping Bourbon Country.

Johnny Ferraz Dias, professor do Instituto de Física da UFRGS, será o palestrante. Para aprofundar o assunto, ele falará sobre os princípios básicos do processo de fissão nuclear. A produção da bomba e as consequências do seu desenvolvimento serão discutidas, destacando-se a polêmica atuação de Werner Heisenberg, ganhador do prêmio Nobel de Física pela criação da mecânica quântica e líder do projeto.

A palestra faz parte do IV Ciclo de Palestras do Instituto de Física, cujo objetivo é propiciar ao público uma visão acessível e didática sobre essa área do conhecimento. Na pauta dos debates também estão a nanoeletrônica e a presença ainda não muito expressiva das mulheres na Física.

O QUE: Palestra “A massa crítica e o programa nuclear nazista”
QUANDO: 17 de setembro – quinta-feira
HORÁRIO: 19h30min
QUANTO: Entrada franca
ONDE: Livraria Cultura, no Shopping Bourbon Country (Av. Túlio Rose, 100)
INFORMAÇÕES: Telefones: 3308 3352 ou Email: astro@ufrgs.br

pangea

Pangeia e origem dos dinossauros e mamíferos

Na mitologia grega, Pã era o deus dos bosques, dos campos, dos rebanhos e dos pastores. Por sua vez, Geia era a deusa que personificava a terra com todos os seus elementos naturais. Da soma dos nomes dos dois deuses, tem-se a pangeia: há 250 milhões de anos, todas as placas tectônicas estavam unidas em um único super-continente. Para tratar desse tema, será realizada a palestra “Pangeia: O recomeço da vida na Terra e a origem dos dinossauros e mamíferos”, às 9h do dia 14 de setembro, na Sala II do Salão de Atos da UFRGS.

O encontro contará com a presença do professor do Instituto de Geociências da UFRGS, Cesar Leandro Schultz. O doutor em Ciências vai falar sobre a extinção em massa ocorrida na era Mesozóica. Após esse episódio, as poucas espécies sobreviventes iniciaram o repovoamento da Terra. É a partir da evolução dessas raças que surge a maioria dos vertebrados terrestres que hoje domina o planeta, inclusive os mamíferos. Além disso, a provável origem dos dinossauros será descrita.

A teoria da Pangeia, descrita no início do século XX pelo meteorologista Alfred Wegener, tem estreita relação com as descobertas de Darwin realizadas durante suas viagens – espécies em diferentes continentes que, apesar das diferenças, possuíam a mesma estrutura básica, o que evidencia a existência de um ancestral em comum.

O encontro é gratuito, e para participar é necessário inscrever-se através do site www.difusaocultural.ufrgs.br/agendamento/. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 3308-3034 e 3308-3933.

O QUE: Palestra “Pangea: O recomeço da vida na Terra e a origem dos dinossauros e mamíferos”
QUANDO: 14 de setembro – segunda-feira
HORÁRIO: 9h
QUANTO: Entrada franca
ONDE: Sala II do Salão de Atos da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110 – Campus Centro)
INFORMAÇÕES: Telefones: 3308 3034 e 3308 3933 ou Email: difusaocultural@ufrgs.br


galileu

Uma forma lúdica de entender as teorias de Galileu Galilei

Um jeito diferente de mostrar ao público as teorias formuladas, as descobertas e a vida de Galileu Galilei, é a proposta da atividade O Universo do professor Galileu. Serão realizados quatro encontros, nos quais o ator Rodrigo Fiatt, sob orientação do professor Sérgio Lulkin, fará pequenas intervenções cênicas abordando momentos importantes sobre a vida do físico, matemático, astrônomo, filósofo e literato italiano, nascido em 1564, na cidade de Pisa.

O lançamento da produção acontece no dia 16 de setembro, às 18h, no Mezanino do Museu da UFRGS. Após a estreia, as apresentações ocorrerão em todas as segundas e quartas-feiras, das 14h às 17h, e nas terças e quintas-feiras, das 9h às 12h.

Galileu Galilei foi perseguido pelo Santo Ofício por ter defendido as teorias de Copérnico, foi preso e, mais tarde, viveu confinado em uma residência perto de Florença, onde continuou a trabalhar, apesar de cego.

O QUE: Intervenções cênicas “O universo do professor Galileu”
QUANDO: 16 de setembro – quarta-feira
HORÁRIO: 18h
OUTRAS APRESENTAÇÕES: Segundas e quartas-feiras, das 14h às 17h, e terças e quintas-feiras, das 9h às 12h
QUANTO: Entrada franca
ONDE: Mezanino do Museu da UFRGS (Av. Osvaldo Aranha, 277 – Campus Centro)
INFORMAÇÕES: Telefone: 3308 3390

sistema_solar

Uma viagem ao sistema solar

Com o objetivo de disseminar o conhecimento astronômico, o Planetário da UFRGS exibe dois filmes nos domingos do mês de setembro. Para estudantes da 1ª a 4ª série do ensino fundamental, O planeta azul serve como uma aula sobre o nascimento do Sistema Solar. Já alunos de 5ª a 8ª série, dos níveis médio e superior, podem assistir ao A um passo de Júpiter.

Um planetário e sua nave, Mast, são os personagens da história de “O planeta azul”. Através das viagens dos dois, é relatada a história da Terra, desde o seu nascimento até o surgimento e evolução da vida. Os principais fatores para que esse corpo celeste tenha tantas espécies vegetais e animais são apontados, e as crianças aprendem questões sobre o Sol como fonte de luz e calor, os asteróides, a época dos dinossauros e os cometas. A apresentação ocorre às 16h, com duração de 48 minutos.

Marte e Júpiter são as atrações de “A um passo de Júpiter”. A superfície marciana é a base de lançamento da nave com destino ao maior planeta do Sistema Solar. Durante o passeio, os passageiros podem apreciar as nuvens coloridas e a densa atmosfera de Júpiter, aprendendo sobre as características físicas, movimentos, dimensões, temperatura, atmosfera, principais satélites e possibilidade de vida no astro. O público poderá conferir a produção às 18h.

Ingressos podem ser obtidos no dia das exibições mediante a entrega de 1 kg de alimento não perecível.

O QUE: Exibição do filme ”O planeta azul”
QUANDO: Dias 13, 20 e 27 de setembro
HORÁRIO: 16h – domingo
DURAÇÃO: 48 minutos
QUANTO: 1 kg de alimento não perecível
ONDE: Planetário da UFRGS (Av. Ipiranga, 2000 – Campus Saúde)
INFORMAÇÕES: Telefone: 3308 5387

O QUE: Exibição do filme “A um passo de Júpiter”
QUANDO: Dias 13, 20 e 27 de setembro
HORÁRIO: 18h – domingo
DURAÇÃO: 36 minutos
QUANTO: 1 kg de alimento não perecível
ONDE: Planetário da UFRGS (Av. Ipiranga, 2000 – Campus Saúde)
INFORMAÇÕES: Telefone: 3308 5387

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OS MELHORES DO FANTASPOA

O V Fantaspoa – Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre volta à Casa de Cultura Mario Quintana no período de 7 a 16 de agosto. A mostra FANTASPOA REVISITADO vai reunir os melhores filmes desta edição, incluindo  os longas e curtas vencedores e dois longas-metragens que tiveram ótima receptividade do público. O ciclo vai ocupar a Sala Norberto Lubisco e o custo do ingresso será único em todas as sessões: R$ 4,00.

Sexta-feira (07 de agosto)
15:30 – Curtas vencedores
17:30 – The Machine Girl
19:30 – Zibahkhana – Estrada para o Inferno

Sábado (08 de agosto)
15:30 – Caça aos Porcos
17:30 – O Monstro de um Olho Só
19:30 – A Cor da Magia

Domingo (09 de agosto)
15:30 – A Garota da Casa ao Lado
17:30 – Breaking Nikki
19:30 – Lovecraft: Medo do desconhecido

Terça-feira (11 de agosto)
15:30 – A Ira
17:30 – Tokyo Gore Police
19:30 – A Garota da Casa ao Lado

Quarta-feira (12 de agosto)
15:30 – O Perdido
17:30 – Zibahkhana – Estrada para o Inferno
19:30 – Sangue na Estrada

Quinta-feira (13 de agosto)
15:30 – Breaking Nikki
17:30 – A Ira
19:30 – O Monstro de um Olho Só

Sexta-feira (14 de agosto)
15:30 – Lovecraft: Medo do Desconhecido
17:30 – Caça aos Porcos
19:30 – A Cor da Magia

Sábado (15 de agosto)
15:30 – Curtas vencedores
17:30 – O Perdido
19:30 – Tokyo Gore Police

Domingo (16 de agosto)
15:30 – Zibahkhana – Estrada para o Inferno
17:30 – Sangue na Estrada
19:30 – The Machine Girl

Sinopse dos filmes:

ZIBAHKHANA – ESTRADA PARA O INVERNO (Paquistão/Reino Unido, 77min). Longa-metragem vencedor do prêmio de melhor filme do V Fantaspoa. A produção é paquistanesa, sobre universitários surpreendidos por canibais com mutações genéticas em um show de rock.

A COR DA MAGIA (Inglaterra, 191min). Adaptação cinematográfica para um livro do autor Terry Pratchett. Um filme cheio de fantasia e, por muitos, considerado melhor ou tão bom quanto os melhores títulos da série Harry Potter.

BREAKING NIKKI (Argentina, 91min). Filme sobre uma prostituta que é mantida presa na casa de um homem desequilibrado. Ganhou o prêmio de melhor atriz para Maria Inez Alonso e Veronica Mari.

SANGUE NA ESTRADA (Estados Unidos, 88min). Prêmio de melhor roteiro, conta a história de três jovens viajantes que se perdem na estrada e acabam numa cidade cheia de vampiros sedentos por sangue.

TOKYO GORE POLICE (Japão, 109min). Prêmio de melhores efeitos especiais, gira em torno de Ruka, uma policial que luta contra serem mutantes geneticamente modificados.

O PERDIDO (Estados Unidos, 119min). É baseado em um romance de Jack Ketchum, autor que Stephen King considera como um dos melhores autores de horror da atualidade. Conta a vida de Ray Pie, um assassino serial. Ganhou o prêmio de melhor ator, para Marc Senter.

A IRA (Estados Unidos, 99min). Ganhador do prêmio Melhor Scream Queen para Misty Mundae. Na história, abutres passam por uma mutação genética que os deixa famintos por carne humana.

CAÇA AOS PORCOS (Estados Unidos, 2008) Ganhador do prêmio de Melhor Banho de Sangue. Grupo de amigos vai para uma fazenda e descobre a verdade sobre a lenda do Estripador – um porco preto gigante e assassino.

A GAROTA DA CASA AO LADO (Estados Unidos, 91min) Recebeu menção honrosa por seu elenco infanto-juvenil. É baseado na história real de duas garotas que foram abusadas por sua tia sádica e outros parentes.

LOVECRAFT: MEDO DO DESCONHECIDO (EUA, 2009). Documentário sobre a vida de H.P. Lovecraft, considerado por muitos o pai do horror moderno.

O MONSTRO DE UM OLHO SÓ (EUA, 84min). É uma bizarra homenagem a Alien – o 8º Passageiro e O Enigma de outro Mundo. Conta a história de uma equipe técnica de um filme pornográfico que acaba sendo atacada por um monstro que se apossou de um dos maiores pênis do mundo: o de Ron Jeremy. É diversão garantida.

THE MACHINE GIRL (Japão, 96min). Depois de enfrentar vários problemas familiares, uma garota é torturada por ninjas. Quando consegue escapar, coloca uma metralhadora no lugar de um braço decepado. Aí sua  vingança começa.

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